terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Pleurothallis fusca

Segunda floração






Sua primeira floração
















Pleurothallis fusca Lindl., Companion Bot. Mag. 2: 354 (1836).
Pleurothallis hypnicola Lindl., Edwards's Bot. Reg. 28(Misc.): 75 (1842).
Humboldtia hypnicola (Lindl.) Kuntze, Revis. Gen. Pl. 2: 667 (1891).
Specklinia hypnicola (Lindl.) F.Barros, Hoehnea 10: 110 (1983 publ. 1984).
Stelis hypnicola (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase, Lindleyana 16: 263 (2001).

Orquídea da subtribo Pleurothallidinae, nativa da mata atlântica do sul e sudeste do Brasil.
Sinonímias:

http://www.orchidstudium.com

Pleurothallidinae nativa do sul do Brasil, encontrada em diversas variaçoes de coloração.

Pleurothallis

O gênero Pleurothallis é muito bem representado no Brasil, atingindo mais de 300 espécies, o que equivale a mais de 10% de todas as nossas orquídeas. São em sua maior parte plantas de porte pequeno, conhecidas pelo nome popular de “micro-orquídeas”.

Até há algum tempo atrás não despertavam muito interesse entre os orquidófilos e, quando levadas a exposições, eram tratadas como simples “matinhos”, não entrando siquer em julgamento. Felizmente esse conceito mudou e agora existem até mesmo orquidófilos que se dedicam exclusivamente ao cultivo dessas plantas, que finalmente alcançaram seu verdadeiro lugar na orquidofilia.

O gênero Pleurothallis apresenta enorme diversidade, com flores sempre muito pequenas, mas que, quando bem examinadas, deixam evidentes a sua beleza e atração.

O nome Pleurothallis vem da junção das palavras gregas “pleura” que tem o sentido de fino, mais “thallos” que significa talo ou caule. A junção dessas duas palavras assume o significado de “caules finos”, uma característica de quase todas as espécies desse gênero. Pertencem à subfamília Epidendroideae, tribus Epidendreae, subtribus Pleurothallidinae.

A seguir uma espécie da nossa Mata Atlântica:

Pleurothallis hypnicola Lindl.

Essa espécie foi descrita por John Lindley em 1842 e publicada no Botanical Register 28, Misc. 75. Ocorre, como já foi dito anteriormente, na nossa Mata Atlântica, desde o Espírito Santo até o Rio Grande do Sul, sendo inclusive nativa na cidade de São Paulo. Talvez com alguma sorte ainda a encontremos nos resquícios de matas da nossa cidade.

É uma planta com 8,0 a 10,0 cm de altura, exceto a haste floral que pode ser muito longa, uma vez que cresce continuamente em forma de zigue-zague, sempre com uma flor aberta e outra em formação. Suas flores têm muitas variações de cor entre formas amareladas e avermelhadas. Florescem mais comumente durante a primavera e o verão no Brasil, mas também em outras épocas.

http://www.ldforquideas.hpg.com.br

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