Aqui estão as imagens de plantas de nossa coleção. Algumas imagens são retiradas na net para fins de ilustração (ex. cruzamentos) e todas com os devidos créditos.
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
Cattleya Labiata #3
Cattleya labiata Lindl., Coll. Bot.: t. 33 (1824).
This name is accepted.
Distribution: Brazil
84 BZE BZL BZN
Lifeform: Pseudobulb epiphyte or lithophyte
Family: Orchidaceae
Original Compiler: R.Govaerts
Homotypic Synonyms:
Epidendrum labiatum (Lindl.) Rchb.f. in W.G.Walpers, Ann. Bot. Syst. 6: 313 (1861), nom. illeg.
Heterotypic Synonyms:
Cattleya perrinii Endl. in A.Hartinger, Parad. Vindob.: t. 20 (1845), nom. illeg.
Cattleya lemoniana Lindl., Edwards's Bot. Reg. 32: t. 35 (1846).
Cattleya labiata var. candida Lindl., Paxton's Fl. Gard. 1: t. 24 (1850).
Cattleya labiata var. picta Lindl., Paxton's Fl. Gard. 1: 117 (1850).
Cattleya pallida Lindl. & Paxton, Paxton's Fl. Gard. 2: 51 (1851).
Cattleya rollissonii T.Moore, Fl. Mag. (London) 1: t. 8 (1861).
Epidendrum labiatum var. lemonianum (Lindl.) Rchb.f., Xenia Orchid. 2: 30 (1862).
Epidendrum labiatum var. pallidum (Lindl. & Paxton) Rchb.f., Xenia Orchid. 2: 30 (1862).
Epidendrum labiatum var. pictum (Lindl.) Rchb.f., Xenia Orchid. 2: 30 (1862).
Cattleya labiata var. crocata Rchb.f., Flora 65: 534 (1882).
Cattleya leeana auct., Gard. Chron., n.s., 19: 43 (1883).
Cattleya massangeana Rchb.f., Gard. Chron., n.s., 19: 242 (1883).
Cattleya regalis auct., Gard. Chron., n.s., 20: 404 (1883).
Cattleya nalderiana Rchb.f., Gard. Chron., n.s., 23: 756 (1885).
Cattleya peetersii André, Rev. Hort. (Paris) 57: 271 (1885).
Cattleya bullieri Carrière, Rev. Hort. (Paris) 58: 444 (1886).
Cattleya labiata var. wilsoniana Rchb.f., Gard. Chron., ser. 3, 2: 460 (1887).
Cattleya labiata var. rochellensis Rchb.f., Gard. Chron., ser. 3, 4: 533 (1888).
Cattleya labiata var. warocqueana (Linden) Rolfe, Gard. Chron., ser. 3, 7: 735 (1890).
Cattleya warocqueana Linden, J. Orchidées 1: 189 (1890).
Cattleya labiata var. alba Linden & Rodigas, Lindenia 8: t. 370 (1892).
Cattleya oweniana auct., Gard. Chron., ser. 3, 12: 312 (1892).
Cattleya labiata autumnalis Pynaert, Nursery Cat. (Éd. Pynaert - Van Geert) 1893-1894: 10 (1893).
Cattleya labiata var. petersii Rolfe, Orchid Rev. 2: 78 (1894).
Cattleya labiata var. coerulea Rolfe, Orchid Rev. 3: 350 (1895).
Cattleya labiata f. albo-oculata Cogn. in C.A.Cogniaux & A.P.G.Goossens, Dict. Icon. Orchid., Cattleya: t. 3 (1897).
Cattleya labiata f. purpureostriata Cogn. in C.A.Cogniaux & A.P.G.Goossens, Dict. Icon. Orchid., Cattleya: t. 3 (1897).
Cattleya labiata var. petersii-marmorata Cogn. & A.Gooss., Dict. Icon. Orchid., Cattleya: t. 3D (1898).
Cattleya labiata var. beyrodtiana Schltr., Orchideen Beschreib. Kult. Zücht.: 221 (1914).
Cattleya labiata var. albo-oculata (Cogn.) L.C.Menezes, Orchid Digest 51: 138 (1987).
Cattleya labiata var. purpureostriata (Cogn.) L.C.Menezes, Orchid Digest 51: 138 (1987).
Cattleya labiata var. amesiana L.C.Menezes, Orquídeas/Orchids: Cattleya labiata autumnalis: 83 (2002).
Cattleya labiata var. amoena L.C.Menezes, Orquídeas/Orchids: Cattleya labiata autumnalis: 85 (2002).
Cattleya labiata var. atropurpurea L.C.Menezes, Orquídeas/Orchids: Cattleya labiata autumnalis: 87 (2002), nom. illeg.
Cattleya labiata var. caerulea L.C.Menezes, Orquídeas/Orchids: Cattleya labiata autumnalis: 89 (2002), nom. illeg., non coerulea Rolfe.
Cattleya labiata var. concolor L.C.Menezes, Orquídeas/Orchids: Cattleya labiata autumnalis: 89 (2002).
Cattleya labiata var. purpureolineata L.C.Menezes, Orquídeas/Orchids: Cattleya labiata autumnalis: 91 (2002).
Cattleya labiata var. semialba L.C.Menezes, Orquídeas/Orchids: Cattleya labiata autumnalis: 92 (2002).
Cattleya labiata f. alba (Linden & Rodigas) F.Barros & J.A.N.Bat., Orquidologia Sul-Amer.: 102 (2004).
Cattleya labiata var. brennandiana L.C.Menezes, Bol. CAOB 59: 71 (2005).
Cattleya labiata f. candida (Lindl.) M.Wolff & O.Gruss, Orchid. Atlas: 62 (2007).
Cattleya labiata f. coerulea (Rolfe) M.Wolff & O.Gruss, Orchid. Atlas: 62 (2007).
Cattleya labiata
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cattleya labiata é uma espécie que, no final do verão e princípio do outono, enfeita nossos orquidários com as suas flores. Além das belas flores, somos premiados com seu magnífico perfume que é exalado principalmente na parte da manhã.
Ele é tão característico que podemos chamar de "perfume das Cattleyas".
Espécie considerada "Rainha do Nordeste Brasileiro", foi classificada e descrita por John Lindley, em 1821.
Ela é considerada o protótipo de todas as Cattleyas do grupo das labiatas.
Habitat:
Planta epífita que vegeta sobre árvores nas serras como em locais bastante úmidos, sempre protegidos do sol intenso. Vegeta numa altitude entre 500 e 1000 metros.
Ela procede em maior número de habitats dos estados de Alagoas, Ceará, Paraíba e Pernambuco e raramente do Maranhão e Piauí.
Sem dúvida é uma das mais belas e mais cultivadas orquídeas brasileiras.
Planta:
Planta vigorosa com pseudobulbos de 15 a 20 centímetros de altura, comprimidos e sulcados, apresentando uma única folha oblongo-elíptica. Inflorescências compostas de 3 a 5 flores, sempre muito bem dispostas.
Flor:
Flor com 20 a 25 centímetros de diâmetro, pétala e sépalas de colorido típico lilás-médio em diversas tonalidades. As sépalas são lanceoladas e as pétalas mais largas, ovóides e onduladas. O labelo apresenta variações das quais destacamos as mais comuns como segue:
Anelata: apresenta na entrada do tubo um colorido em forma de anel;
Atra: colorido escuro do labelo, estendendo-se pela parte externa do tubo até a junção com as pétalas e sépalas;
Íntegra: a mancha escura do lóbulo frontal estende-se pela parte interna do labelo penetrando pelo tubo;
Orlata: quando a mancha escura frontal estende-se pela sua orla superior;
Venosa: veias escuras entrecortando o colorido na base do labelo.
Principais variedades:
Alba: pétalas e sépalas branco-puro, apresentando no interior do tubo colorido amarelo. Clones mais conhecidos: "Fumeiro", "Angerer" e "Octávio Fontes".
Caerulea: pétalas e sépalas ligeiramente azuladas, apresentando no lóbulo frontal do labelo tom mais intenso. Clone: "Azulão".
Amethystina: pétalas e sépalas levemente azuladas e lóbulo frontal do labelo de cor ametista. Principal clone: "Canoinha" ou "Norma Dreher".
Concolor: pétalas, sépalas e labelo apresentando um só tom de colorido. Clone: "Walter Dreher".
Amesiana: pétalas e sépalas suavemente rosadas e labelo de colorido um pouco mais intenso. Clone: "Márcia Regina".
Amoena: pétalas e sépalas brancas, apresentando no lóbulo frontal um colorido lilás/róseo claro. Clone mais famoso "Flagstad"
Semi-alba: pétalas e sépalas brancas e lóbulo frontal do labelo colorido. Clones mais conhecidos: "Marina", "Cooksoniae" e "Luar de março".
Rubra: pétalas e sépalas lilás-escuras quase rubras e lóbulo frontal do labelo purpureo. Clones: "Guerreiro" e "Schuller".
A planta considerada Tipo tem pétalas e sépalas lilás escuro e lóbulo frontal do labelo de cor púrpura. Clones mais conhecidos: "Cara Branca", "Guarani", "Rosa Rinaldi" ou "Emilia" e "Juliana".
Época de floração:
No Norte e Nordeste brasileiro: Dezembro/Janeiro
No Sudeste e Sul do Brasil: Fevereiro/Março
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